segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Puericultura

Costumo dizer no gozo, que há duas coisas para as quais a faculdade não nos prepara: olhos e bebés. Sempre que há um problema, a nossa primeira resposta é “fale com o médico”. E quando se trata de puericultura, tudo o que aprendemos é ou com os outros, ou com formações e workshops que vamos fazendo, pois acreditem, nada disto se aprende na faculdade.

Há um mundo de produtos dirigidos a bebés e crianças (e também às mães) no qual só agora ando a descortinar melhor as suas utilizações, e espero conseguir aqui organizar um pouco os tipos de produtos que há e os seus usos. Começando por produtos de higiene e hidratação.

Antes de tudo, vamos falar de marcas e gamas. Quase todas as grandes marcas têm uma gama de bebé. Uriage, Bioderma, Barral, Mustela são das mais conhecidas, no entanto também se encontra Avène e Klorane na farmácia e Corine de Farme mais no supermercado. E fora estas há muito mais marcas que também fabricam estes produtos. Então qual escolher? Pois, isto já vai depender dos gostos pessoas, do tipo de produtos que se está à procura ou do orçamento familiar. Além disso, há sempre a hipótese do bebé reagir mal a determinada marca ou mesmo fazer alergia, e então temos de mudar. E se por acaso o bebé tiver pele atópica, até se pode dar ao caso de não conseguir usar nenhuma destas marcas e ter de usar uma gama própria para pele atópica. O ideal será sempre conseguir amostras de várias marcas e depois experimentar para ver qual a melhor para a situação em particular, mas já sabemos que isso nem sempre é fácil e que se prefere comprar as coisas antes do bebé nascer (e aproveitar promoções) do que depois de se ter experimentado as amostras.

Os produtos em si, temos aqueles que são mais necessários e outros que são mais complemento. Mas como a definição de “necessário” depende muito de pessoa para pessoa, deixo isso ao critério de cada um e passo a descrever apenas as utilizações de cada tipo de produto.

Limpeza

Vamos começar por ver que tipo de produtos podem ser utilizados na higiene do bebé e que são transversais a várias marcas.

Creme lavante:

É o gel de banho dos bebés. Normalmente dá para corpo e cabelo e tem logo uma quantidade de creme hidratante para não secar em demasia a pele no bebé. Não é preciso utilizar grande quantidade (não vamos fazer um banho de espuma) pelo que uma embalagem geralmente dura para muito tempo.


Gel Lavante:

O mesmo, mas sem o teor de creme hidratante. Mais aconselhado a bebés com pele não muito seca.
 
Champô:

Quando os bebés começam a ter mais cabelo, o gel de banho já não é suficiente e precisam de usar um champô próprio. Normalmente continua-se a usar durante a infância até haver necessidade de outro champô mais específico.
 
Água Micelar ou Água de Limpeza:

Para fazer a limpeza do bebé sem ir ao banho, ou seja, limpeza sem enxaguar. Utiliza-se num disco de algodão ou numa compressa e serve para limpar o rosto, zona da fralda, as mãos, seja o que for necessário na altura.
 
Toalhitas:

Embora cada vez mais se aconselhe a não se usar toalhitas em todas as mudas de fralda, e utilizar antes compressas com água morna, a verdade é que por vezes é necessário, especialmente quando nos encontramos fora de casa. Devem-se sempre escolher toalhitas sem álcool para que não sejam agressivas para o rabinho do bebé.
 
 
Hidratação e protecção
 
Depois do bebé lavado, precisamos de restabelecer o filme hidrolipídico da pele, o que significa, usar um produto para a hidratação.

Leite ou Creme Hidratante Corporal:

Dispensa apresentações, é o creme a aplicar diariamente para que a pele do bebé não seque e se mantenha suave e hidratada. Muitos dos produtos podem ser usados para fazer uma pequena massagem no momento da aplicação (se bem que há produtos mais apropriados para massagem).
 
Hidratante Facial:

Porque a pele do rosto é mais sensível, existem cremes hidratantes específicos para esta zona.

Corine de Farme, Mustela ou Uriage.

Cold Cream:

A pele do rosto, além de ser mais sensível, também está mais exposta aos elementos (seja o sol, o frio ou o vento). Os cold creams são cremes mais gordos, que além de hidratarem mais, também têm uma função barreira, razão pela qual as marcas muitas vezes apostam mais neste creme do que nos hidratantes faciais.

Avène, Barral, Bioderma, Corine de Farme, Klorane, Mustela ou Uriage.
 
Creme de muda da fralda:

Eis um tema que ultimamente tem tido algum debate: usar ou não um creme muda fraldas. Por um lado, há quem seja apologista que desde que o rabinho seja bem limpo em todas as mudas e se aplique o creme hidratante normal, em princípio não vai haver necessidade deste creme específico. Outros são da opinião que precisa sim de uma pequena camada de creme, pois tanto a urina como as dejecções são bastante ácidas e vão irritar a zona, portanto convém criar uma barreira. Na minha opinião, acho que depende do bebé que tivermos em casa. Como em quase tudo o que diz respeito a bebés, eles é que “decidem” o que resulta e o que não resulta.

Aqui temos de ter uma coisa em atenção, existem 3 tipos de cremes muda fraldas: os cremes diários, geralmente menos pastosos, que criam uma camada protectora e regeneradora mais suave; os cremes que são utilizados quando já há alguma vermelhidão e irritação, geralmente mais pastosos e com agentes secantes; e por último os cremes mesmo de tratamento, para quando a irritação já tem alguma infecção associada (normalmente fúngica) e que devem ser aconselhados pelo médico. Mais uma vez na minha opinião, a usar um creme todos os dias devemos ir para um menos pastoso, e deixar as pastas de água e creme com óxido de zinco para situações em que já não vai ser apenas uma prevenção, mas já precisamos de fazer algum tratamento.

Cremes de muda diária: Avène, Corine de Farme, Klorane (estes dois últimos, embora tenham óxido de zinco, parecem ser mais para muda diária, mas como não conheço bem os produtos, não consigo fazer bem uma distinção), Mustela ou Uriage. E também muito conhecidos, o Bepanthène muda fraldas, Mitosyl ou Halibut Creme.
Depois os enriquecidos em óxido de zinco ou as pastas de água: Barral, Bioderma. Aqui também encontramos o Halibut pomada, o Carena, a pasta de água da Lutsine ou a pasta de Lassar da Edol.


Outros cuidados

Se em tudo o que falei até aqui existe a opção de comprar ou não (nem que seja entre optar por um tipo de cuidado ou outro), os próximos produtos que vou falar são tão específicos que só faz sentido comprar se houver essa necessidade

Creme peri-bucal:

Os bebés por vezes desenvolvem uma dermatite na zona que rodeia a boca devido ao excesso de humidade, principalmente quando já são mais crescidos e começam a babar mais (seja devido ao crescimento dos dentes ou por andarem sempre com a mão na boca) ou como consequência do uso de chucha. Nestes casos, além do hidratante normal, é aconselhado o uso de um produto específico para tratar essa zona e proteger de agressões futuras.
 
Crosta Láctea:

A crosta láctea é uma forma de dermatite seborreica bastante comum nos bebés. Caracteriza-se pelo aparecimento de descamação no couro cabeludo e áreas envolventes que formam crostas e maior ou menor dimensão. Esta descamação é devida aos efeitos que as hormonas maternas têm no bebé, pois aumentam a segregação de sebo que faz com que as pele não se renove normalmente e acumule as células mortas, criando placas.

Nem todos os bebés apresentam crosta láctea, e quando ela aparece pode ser em maior ou menor quantidade, logo ao nascimento ou bastantes meses depois. Normalmente resolve-se bem usando um creme ou um champô para amolecer as crostas de forma que elas saiam bem no banho e com a ajuda de uma escova suave.

Em situações mais graves, o médico terá de aconselhar outros produtos que ajudem a controlar esta situação.

Linimento:

Ora aqui está um produto que não se ouve falar muito e que costuma suscitar muitas dúvidas. Cada vez mais se procuram alternativas às toalhitas para a limpeza da zona genital, por estas criarem irritações desnecessárias, e começou-se a procurar alternativas mais saudáveis e naturais. Um dos métodos utilizados, será a limpeza com azeite. O azeite, sendo uma gordura, não só limpa a sujidade, como cria logo uma barreira protectora, o que retira a necessidade da utilização de um creme muda fraldas. Mas como no dia-a-dia, limpar com azeite não é prático, os laboratórios pegaram nessa ideia e desenvolveram estes produtos para a limpeza da zona da fralda que não são tão agressivos e que contêm na sua composição certos óleos vegetais que ajudam a criar uma barreira protectora

Óleo de massagem:

Os bebés quando nascem ainda não têm os sentidos muito apurados, mas o mais importante será sem dúvida o tacto. É pelo tacto que começam a conhecer o mundo e é pelo tacto também que fortalecem a relação com os progenitores. Neste sentido, há cada vez mais estudos e profissionais de saúde que defendem os benefícios da massagem no bebé. Para tal, o melhor mesmo é usar um óleo específico, já que os cremes muitas vezes absorvem demasiado rápido para poderem ser usados na massagem. 
Corine de Farme, Mustela ou Uriage
 
E assim penso que falei um pouco sobre todos os produtos que podem ser utilizados nos bebés. Espero que com isto não vos tenha confundido ainda mais. Acreditem, não maneiras certas nem erradas de fazer as coisas, apenas têm de adaptar as necessidades à vossa realidade.

 

 

domingo, 11 de junho de 2017

Rosácea

Como prometido, hoje venho falar desta doença que acaba ainda por ser muito desconhecida por entre a população. A rosácea é uma doença vascular evolutiva, pois tens vários estádios. É caracterizada pelo eritema na face (vermelhidão), problemas a nível vascular e às vezes aparecimento de pústulas e abcessos.
Esta doença tem uma grande componente genética. Sabe-se que é mais comum nas mulheres, dos 30 aos 50 anos, principalmente de pele clara. No entanto, tal como nas peles intolerantes, também é agravada por certos factores ambientais que estimulam a dilatação dos vasos sanguíneos, tal como a exposição solar, as alterações súbitas de temperatura, refeições condimentadas, bebidas alcoólicas e a utilização de produtos de higiene e de cosmética inadaptados.
Numa primeira fase da doença, o estádio I , também chamado de estádio eritematoso, existem os chamados “flushes”, vermelhidões temporárias que aparecem quando existe exposição a algum factor ambiental, ou factor emocional (vergonha, raiva, stress…). Os vasos dilatam e existe um maior afluxo de sangue à superfície que se traduz em vermelhidão generalizada, sensação de calor, picadas e um mau estar geral. Pode ocorrer ocasionalmente ou várias vezes no decorrer do dia, e os flushes podem passar relativamente rápido (10 minutos) ou demorar bastante tempo até a pele regressar ao normal. Muitas vezes esta situação não é logo tratada por as pessoas pensarem que é uma situação normal e que não há nada a fazer. Efectivamente pode não ser Rosácea, mas a pessoa deve sempre ter o cuidado de utilizar produtos adequados a peles sensíveis para não agravar a situação.
No estádio II já existe uma vermelhidão persistente devido às telangiectasias, que é como quem diz, pequenos derrames nos vasos superficiais da face principalmente nas maçãs do rosto e no nariz. Quando chega a esta fase é mais difícil de tratar, mas com os cuidados adequados previne-se a evolução da doença e traz-se um grande conforto para o doente.
No estádio III aparecem pápulas e pústulas, resultantes de uma infecção por um parasita, o Demodex. Por vezes pode ser confundida com um acne de adulto, mas enquanto no acne as lesões aparecem de forma aleatória no rosto, na rosácea concentra-se nas maçãs do rosto, nariz, queixo e sobrancelhas e de uma forma simétrica.
Por último, o estádio IV é pouco frequente, e quando aparece é mais no homem, caracteriza-se por uma hipertrofia tecidular, na maior parte dos casos do nariz (rinofima), se bem que também pode acontecer no queixo, testa, pálpebras ou ouvidos. Estão a ver aquele nariz muito grande, abatatado e vermelho que associamos a alcoólicos? Pois, é isto. Este aumento dos tecidos acontece por hipertrofia (aumento) das glândulas sebáceas, existe dilatação dos vasos superficiais, que lhe confere a cor vermelha, os poros ficam proeminentes e podem aparecer pápulas. O tratamento desta situação já é mais complicado e muitas vezes tem se ser cirúrgico.
Quando se falam em cosméticos para usar na rosácea temos de ter várias coisas em atenção.
Primeiro, os produtos têm de ser muito suaves, perfeitamente adaptados para eles intolerantes, com poucas substâncias (para evitar reacções alérgicas) e com uma formulação que seja fácil de aplicar, para não ter de se friccionar muito.
Depois, têm de ter na sua constituição algo que ajude na parte vascular. Não basta hidratar a pele, temos de aplicar algo que contrarie a dilatação dos vasos, de forma a diminuir o mau estar associado à rosácea. E sim, cada marca utiliza o seu produto, o importante é que o tenham na sua constituição. E isto significa que se uma marca não funciona, podem sempre tentar outra que tenha uma composição diferente e que pode ser que funcione melhor com vocês.
Por último, neste caso a maquilhagem é muito importante. Porque a rosácea pode trazer vários problemas de auto-estima, às vezes não basta tratar, temos de aprender a disfarçar. Pode ser algo tão básico como um BB cream (um creme hidratante que também contém um pouco de cor para uniformizar a pele), ou então uma base ou mesmo um corrector de vermelhidões para se usar antes da base. Qualquer coisa pode fazer uma grande diferença e desde que utilize cosmética adequada, ela não vai piorar a rosácea, muito pelo contrário. Mas sim, aqui convém investir um pouco nas marcas a utilizar, não pode ser maquilhagem do chinês.
Mais uma vez digo que em termos de produtos existem produtos para limpeza, tratamento (creme diário, creme de noite, creme diário com protecção solar…) e complementares (máscaras, cremes SOS…). As gamas a procurar nas marcas mais conhecidas são as seguintes:
A-Derma: Sensiphase AR
Avène: Antirougeurs
La Roche Posay: Rosaliac
Uriage: Roséliane
E pronto, para a próxima vou “atacar” outro tema enorme, neste caso o acne. Até breve.

terça-feira, 25 de abril de 2017

Peles Intolerantes

E se falar sobre atopia para mim é fácil, pois passei por isso, os próximos dois temas para mim são completamente teóricos, uma vez que nunca os senti na pele (eheh). Vou aqui falar de peles intolerantes e o próximo post vai ser sobre rosácea.
 
Embora sejam dois temas bastante próximos, decidi separá-los, pois não são exactamente a mesma coisa e é bom haver essa noção, já que um é sobre um estado de pele e o outro sobre uma doença.
 
Quando se fala em pele intolerante (ou sensível, reactiva, alérgica, sujeita a vermelhidões…), não estamos a falar num tipo de pele, tal como falamos em peles oleosas, mistas ou secas, mas sim num estado de pele. Aquela pele está hiperreactiva ou seja, reage a estímulos muito pequenos que uma pele normalmente não reage.
Que estímulos são esses? Estamos a falar de estímulos externos, por exemplo do vento, do sol, diferenças de temperatura, tempo seco, ou até pela aplicação de alguns produtos cosméticos e/ou dermatológico. Também a ingestão de certas comidas, como comidas picantes ou álcool, pode levar a reacções que se espelham na pele. Quando a pele não é reactiva, e independentemente do tipo, não reage a estes estímulos, podemos perfeitamente por exemplo, passear na rua e a pele não dá nenhum sinal de alarme. Quando temos uma pele intolerante, a pele reage logo, geralmente sob a forma de vermelhidão, desconforto, sensação de repuxamento, prurido (tal como se fosse uma alergia). O que muda aqui? O limiar de reactividade. Qualquer estímulo, por mais insignificante que seja, pode despoletar uma reacção.
Qualquer pessoa pode apresentar uma pele intolerante, mas há pessoas com mais probabilidades do que outras. Neste caso, as pessoas de fototipo mais baixo (mais branquinhas) têm mais probabilidade, especialmente se a pele for também fina e seca. Os asiáticos por exemplo reagem muito ao picante e ao álcool. Pessoas com altos níveis de stress e ansiedade também têm maior probabilidade de ter uma pele intolerante.
Mas porque é que a pele fica vermelha? Porque existe uma reacção de inflamação na pele e também uma alteração vascular. A inflamação traz vermelhidão, dor, calor. É daqui que vem a sensação da pele repuxar, de ardor, de desconforto. Pela parte vascular, existe uma dilatação dos vasos capilares da face, o que faz aumentar a vermelhidão.
Os produtos aconselhados para peles intolerantes, têm de ser bastante suaves, geralmente com 0% de muita coisa (perfumes, parabenos, conservantes, sabão) para evitar desencadear alguma reacção, mas também devem ter componentes que ajudem a pele a recuperar e a aumentar o limiar de reactividade. Substâncias anti-inflamatórias, anti-oxidantes e com acção vascular são muitas vezes encontradas neste tipo de produtos.
Mais uma vez relembro que existem 3 tipos de produtos que podem ser usados aqui: de limpeza, tratamento e complementares.
Para limpeza, as marcas apostam muito em produtos de fácil aplicação e remoção, pois muitas vezes basta a acção mecânica de esfregar para desencadear uma reacção. Há loções, águas micelares, sabonetes (os chamados “pain”), gel-espuma de limpeza, óleos, fluidos, enfim, muitas opções para todos os tipos de gostos. Também existem desmaquilhantes específicos para peles intolerantes.
Para aplicação diária, normalmente existe o creme de dia, que pode ser normal/ter a indicação de “light” (para peles normais/mistas) ou ter a indicação de “rico” (para peles secas). Muitas gamas apresentam também um creme específico para o contorno dos olhos, que geralmente é uma pele mais sensível que a do rosto, portanto imagine-se nestas situações.
Nos cuidados complementares geralmente encontramos máscaras calmantes e cuidados de emergência, geralmente cremes mais fortes para acalmar a pele naquele momento, que também podem ser usados por outras pessoas quando existe alguma intervenção facial, peeling, laser, exfoliação, depilação ou barbear. Algumas gamas apresentam também desodorizantes (afinal as axilas também podem ser bastante sensíveis) e BB creams (além tratar a vermelhidão, também uniformiza com cor).
De salientar que estes produtos são muitas vezes usados na Rosácea e que no tratamento das peles intolerantes se podem usar os produtos específicos da rosácea, afinal de contas o princípio é semelhante (acalmar a pele, retirar a vermelhidão).
E como encontrar as gamas para peles intolerantes? Muitas marcas usam um esquema de cores para mais facilmente encontrarmos os produtos para cada tipo de situação e a cor reservada para as peles intolerantes é o rosa ou vermelho. Deixo em baixo o nome das gamas de várias marcas de referência e com links para as respectivas páginas de forma a ser mais fácil conhecerem os produtos existentes. Mais uma vez digo, não tenho pele intolerante (mesmo sendo atópica) portanto nunca experimentei nenhum dos produtos e não posso dar opinião.
A-Derma: Sensifluid para limpeza, Sensiphase para tratamento e complementares
Bioderma: Sensibio
La Roche Posay: Toleriane
Uriage: Toléderm
Para a próxima vez, trago o tema da Rosácea, que vai ser como que uma continuação deste tema, e algo que também precisei de estudar bastante, pois não tenho experiência própria.